Por que as empresas que investem em suas equipes são mais produtivas?

No mundo empresarial atual, onde a competitividade é acirrada e a inovação é constante, existe um fator que diferencia as organizações bem-sucedidas daquelas que apenas sobrevivem: as pessoas. Reforçamos isso repetidamente em nosso blog: investir no bem-estar, na motivação e no desenvolvimento dos colaboradores deixou de ser tendência — agora é uma necessidade. E não somos só nós que dizemos isso — os números comprovam: empresas que priorizam suas pessoas são consistentemente mais produtivas e sustentáveis ao longo do tempo.

Desde o surgimento das redes sociais, tornou-se cada vez mais comum as pessoas se compararem, se frustrarem, questionarem e se perguntarem como viver melhor, o que reflete um descontentamento generalizado na sociedade. 

De acordo com o relatório State of the Global Workplace 2023, da Gallup, apenas 23% dos trabalhadores no mundo se sentem engajados no trabalho. Em contrapartida, as empresas que conseguem gerar altos níveis de engajamento registram 18% mais produtividade, 23% mais lucratividade e uma redução de 81% no absenteísmo. Esses resultados não acontecem por acaso: são consequência direta de políticas organizacionais centradas nas pessoas.

Na Pluxee, trabalhamos há anos — e globalmente — para melhorar o bem-estar dos colaboradores e oferecer os melhores benefícios. Nossa missão é construir equipes coesas e felizes.

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Exemplos na América Latina e no mundo

Chile: benefícios para atração de talentos

“Desde que começamos a oferecer os benefícios da Pluxee, vejo as pessoas da minha empresa muito felizes e satisfeitas com tudo o que isso proporciona: fazer compras, ir a restaurantes e até pedir pelo Uber Eats. Além disso, percebi que na hora de atrair talentos, esse benefício é um grande diferencial para os candidatos”, comenta Muriel Hess, coordenadora acadêmica da Rentokil.

Esse tipo de parceria estratégica tem se mostrado essencial para melhorar indicadores internos, sem a necessidade de grandes investimentos.

Uruguai: foco no colaborador

A empresa de tecnologia GeneXus, reconhecida por sua forte cultura interna, implementou políticas de flexibilidade de horário, benefícios alimentares e apoio à formação contínua.

Resultado:

Retenção de talentos de 96% nos últimos três anos, segundo o jornal uruguaio El Observador. De acordo com seus líderes, colocar os colaboradores no centro foi crucial para a expansão global da empresa.

Peru e seus programas de bem-estar integral

O banco Interbank, no Peru, foi reconhecido pela Great Place to Work como uma das melhores empresas para se trabalhar, graças aos seus programas de bem-estar que incluem saúde física, mental e emocional, além de reconhecimento e desenvolvimento. Mesmo em um cenário financeiro desafiador, o banco mantém altos níveis de produtividade e engajamento.

Brasil: produtividade com inclusão

No Brasil, a gigante de cosméticos Natura construiu uma cultura empresarial baseada no respeito, na diversidade e no bem-estar. Com benefícios personalizados, jornadas flexíveis e foco em sustentabilidade, aumentou sua produtividade em 25% no primeiro ano após a implementação dessas políticas, segundo a Harvard Business Review Brasil.

Estados Unidos: retorno mensurável com bem-estar

Nos EUA, a Johnson & Johnson criou um programa de saúde integral para seus colaboradores, que inclui atividade física e apoio à saúde mental. Em 10 anos, economizaram mais de 250 milhões de dólares em custos com saúde, e, para cada dólar investido, tiveram um retorno de US$ 2,71, segundo a Harvard Business Review. Isso mostra que investir em pessoas não é apenas ético — é financeiramente inteligente.

Espanha: benefícios que fidelizam

Na Espanha, o grupo Mahou San Miguel criou uma política de benefícios adaptada a cada fase da vida do colaborador: desde o home office até dias extras para trabalho voluntário. O resultado foi a melhora no clima organizacional, redução da rotatividade em 32% e aumento de 20% na produtividade por equipe em dois anos, segundo o El País Economía. Esse modelo mostra como benefícios bem pensados podem se adaptar a diferentes contextos e necessidades.

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Os números mostram o valor dos benefícios na empresa

A Society for Human Resource Management (SHRM) estima que substituir um colaborador pode custar até 200% de seu salário anual, somando recrutamento, treinamento e perda de produtividade. Prevenir a rotatividade com uma proposta de valor atrativa é muito mais rentável do que operar com alta rotatividade.

Segundo a Randstad Chile, 75% dos trabalhadores valorizam mais os benefícios do que o próprio salário. Isso representa um desafio — e uma oportunidade — para as empresas: adaptar suas estratégias de gestão de pessoas a uma força de trabalho que busca propósito, flexibilidade e reconhecimento. Programas como os da Pluxee oferecem uma solução eficiente, escalável e alinhada a essas novas expectativas.

Além disso, os benefícios promovem um ambiente de bem-estar que reduz os níveis de estresse e ansiedade, estimulando a criatividade e a inovação. Quando os colaboradores têm acesso a recursos que melhoram sua qualidade de vida — como apoio à saúde mental, horários flexíveis ou programas de autocuidado — eles se sentem mais preparados para enfrentar desafios e propor novas ideias.

Esse ambiente seguro e acolhedor estimula uma cultura organizacional onde a colaboração flui naturalmente, favorecendo soluções inovadoras e decisões mais rápidas — fatores essenciais para aumentar a produtividade.

Por fim, um pacote de benefícios robusto funciona como um incentivo contínuo, fortalecendo a lealdade à empresa e a identidade corporativa. Quando os colaboradores percebem que suas necessidades e aspirações são atendidas, desenvolvem um senso de responsabilidade e compromisso que vai além das tarefas operacionais.

Esse vínculo, baseado na confiança e no reconhecimento, se traduz em maior proatividade, com colaboradores motivados a superar metas e a trabalhar em conjunto por objetivos comuns. Como resultado, essa sinergia interna torna-se um catalisador essencial para otimizar processos e alcançar resultados sustentáveis a longo prazo.

Conclusão: investir em pessoas é investir com meta em resultados

Em resumo, investir em seus colaboradores é uma das decisões mais inteligentes que uma empresa pode tomar. Não se trata apenas de “fazer o certo”, mas de impulsionar a produtividade, a rentabilidade e o crescimento sustentável. Com parceiros como a Pluxee, esse investimento se torna simples, estratégico e mensurável. Porque quando a sua equipe está bem, sua empresa também está.

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